segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Aos queridos alunos.
 
Pensarei nos estudos,
Que logo se firmam.
Escutarei aos mestres,
Que a mim ensinam.

Falarei aos colegas,
Que voltam à atenção.
Não desanime agora,
Sejamos o futuro então.

O ano já logo termina,
E teremos o diploma.
Que não fiques apenas nisto,
Siga em frente o seu caminho.

Ainda há muito o que estudar,
Temos muito de aprender.
Na escola da vida,
Todos vamos vencer.
 

Aos estimados Professores

 Querido professor,
Não desanime, vá avante,

Da humanidade é luz do esplendor,

É sol que brilha em terra exuberante,

Estrada iluminada,

Luzeiro de escuras madrugadas!

 

Sem você, a sociedade esmorece,

A criança perde seu futuro,

Você é, de todos, a mais bela prece,

O sonho que surge prematuro,

A fé que a esperança carece,

O brilho que nunca desaparece.

 

Embora pouco reconhecido,

E, pouco prestígio alcança,

Com Jesus é parecido;

Seu devotamento, transpassado de lança,

Tem como maior recompensa,

A luta, para que seu aluno vença.

 

Assemelha-se ao pesado arado,

Que remove a terra, prepara o plantio,

Joga-se o grão adubado,

Que vencerá o inverno e o estio,

Com a chuva, a colheita é abundante,

A terra sorri em seu veludo verdejante!

 

Você, professor, vai além,

Prepara, aduba, planta, conquista,

Trata da semente como ninguém,

Da mente e da alma é um especialista;

Você é o amanhã de suave brisa,

O construtor, que a sociedade mobiliza ou paralisa!

Sejam todos Bem-Vindos!!
2011

 
 


 

2 comentários:

  1. to morrendo de saudades dessa escola maravilhosa só tenho recordações boas dela, toda vez que penso em meus amigos professores escola tudo me da um aperto no coração e a saudade bate forte dentro do peito vontade de voltar pra ai é grande, já estou me dando bem na minha nova escola, mais escola igual ao dora nunca vai existir na face da terra

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  2. Entre os anos de 1870 e 1914, o mundo vivia a euforia da chamada Belle Epóque (Bela Época). Do ponto de vista da burguesia dos grandes países industrializados, o planeta experimentava um tempo de progresso econômico e tecnológico. Confiantes de que a civilização atingira o ápice de suas potencialidades, os países ricos viviam a simples expectativa de disseminar seus paradigmas às nações menos desenvolvidas. Entretanto, todo esse otimismo encobria um sério conjunto de tensões.

    Com o passar do tempo, a relação entre os maiores países industrializados se transformou em uma relação marcada pelo signo da disputa e da tensão. Nações como Itália, Alemanha e Japão, promoveram a modernização de suas economias. Com isso, a concorrência pelos territórios imperialistas acabava se acirrando a cada dia. Orientados pela lógica do lucro capitalista, as potências industriais disputavam cada palmo das matérias-primas e dos mercados consumidores mundiais.

    Um dos primeiros sinais dessa vindoura crise se deu por meio de uma intensa corrida armamentista. Preocupados em manter e conquistar territórios, os países europeus investiam em uma pesada tecnologia de guerra e empreendia meios para engrossar as fileiras de seus exércitos. Nesse último aspecto, vale lembrar que a ideologia nacionalista alimentava um sentimento utópico de superioridade que abalava o bom entendimento entre as nações.

    Outra importante experiência ligada a esse clima de rivalidade pôde ser observada com o desenvolvimento da chamada “política de alianças”. Através da assinatura de acordos político-militares, os países europeus se dividiram nos futuros blocos políticos que conduziriam a Primeira Guerra Mundial. Por fim, o Velho Mundo estava dividido entre a Tríplice Aliança – formada por Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália – e a Tríplice Entente – composta por Rússia, França e Inglaterra.

    Mediante esse contexto, tínhamos formado o terrível “barril de pólvora” que explodiria com o início da guerra em 1914. Utilizando da disputa política pela região dos Bálcãs, a Europa detonou um conflito que inaugurava o temível poder de metralhadoras, submarinos, tanques, aviões e gases venenosos. Ao longo de quatro anos, a destruição e morte de milhares impuseram a revisão do antigo paradigma que lançava o mundo europeu como um modelo a ser seguido.

    Por Rainer Sousa
    Graduado em História
    Equipe Brasil Escola

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